quinta-feira, 24 de setembro de 2009

AÇÚCAR é a droga da vez?



Nos EUA, especialistas em saúde e nutrição começam a tratar

o açúcar com o mesmo rigor que isolou o tabaco do convívio
social – e o alvo número 1 é o refrigerante



André Petry, de Nova York

No dia em que o primeiro europeu colocou uma pitada de açúcar na bo-ca, o mundo começou a girar mais rápido. A data precisa desse acon-tecimento não foi registrada pela história, mas se deu em algum momento da Idade Média. De lá para cá, na vertigem da descoberta do açúcar, a civilização ocidental passou a mudar num ritmo intenso. "O açúcar redesenhou o mapa demográfico, econômico, ambiental, po-lítico, cultural e moral do mundo", diz a historiadora canadense Elizabeth Abbott, autora de um livro sobre a civilização do açúcar, Sugar, a Bittersweet History (Açúcar, uma História Agridoce). Em séculos de tragédia e glória, o açúcar transformou a alimentação do Ocidente, escravizou gerações de africanos nas Américas, foi combustível da Revolução Industrial, promoveu guerras e impérios, dizimou paraísos ecológicos, ergueu e pulverizou fortunas – e, nos trópicos, moldou a identidade brasileira. Movido pela sua energia calórica, o mundo segue girando rápido, tão rápido que estamos agora na soleira de outra mudança vertiginosa: o açúcar começa a ser considerado um vilão da saúde humana, um veneno tão prejudicial que merece ser tratado com o mesmo rigor empregado contra – suprema decadência! – o tabaco. Está mais perto o dia em que um pacote de açúcar trará a inscrição: "O Ministério da Saúde adverte: este produto é prejudicial à saúde".

O açúcar, em suas várias formas, é o grande promotor da obesidade, mas seus níveis altos no sangue podem ser associados a quase todas as moléstias degenerativas, do ataque cardíaco ao derrame cerebral e ao diabetes. Existem suspeitas científicas sérias de que o açúcar possa até ser uma das causas de alguns tipos de câncer. Na lista, está o câncer de pâncreas, o mesmo que matou o ator Patrick Swayze aos 57 anos na semana passada. Em Harvard, pesquisadores acompanharam 89 000 mulheres e 50 000 homens e descobriram que os refrigerantes podem aumentar o risco de câncer de pâncreas em mulheres, só em mulheres. Antes que os homens se sintam premiados pela natureza, outro estudo, que examinou 1.800 doentes, sugere que uma dieta açucarada pode aumentar o risco de câncer do intestino grosso em homens, só em homens.
Mas, se o açúcar, como o tabaco, subir ao patíbulo, o refrigerante se tornará o cigarro da vez. Nos Estados Unidos, já há um movimento, incipiente mas sólido, integrado pelos cientistas mais reputados do país, contra o consumo de refrigerante. Os estados de Nova York e do Maine discutiram a possibilidade de cortar seu consumo a golpes de imposto. Em Nova York, o governador David Paterson propôs uma alíquota de 18%, mas recuou depois de perceber a má vontade dos parlamentares e a força do lobby do açúcar, cujo poder é lendário na política americana (veja a matéria). Recentemente, um artigo publicado no New England Journal of Medicine causou furor ao defender uma taxa punitiva sobre os refrigerantes. A repercussão se deveu à assertividade do artigo – que sugere tratar o açúcar como se tratou o tabaco – e à identidade de seus autores. Um é Kelly Brownell, renomado epidemiologista da Universidade Yale. O outro é Thomas Frieden, que, trabalhando na prefeitura de Nova York, liderou o combate à gordura trans e fez 300.000 nova-iorquinos largar o cigarro. Agora, Frieden assessora o presidente Barack Obama como cabeça do CDC, órgão que cuida do controle e da prevenção de doenças.



terça-feira, 22 de setembro de 2009

AMPLA CONTINUA "IMPLACÁVEL".

A vergonha continua. Gostaria que minhas palavras tivessem o poder de mobilizar toda a comunidade mangaratibense para que juntos, pudessem acabar com este descaso. Na sexta-feira, tive um inquilino, que teve uma TV queimada, por causa dos "apagões diários". A poucos minutos, pouquíssimos minutos, menos de cinco, mais uma piscada de luz, desta vez sem danos. O tal inquilino que teve a TV pifada, esteve em uma assistência técnica e constatou, que só naquela noite, foram três pessoas vítimas de prejuísos causados pela AMPLA e ainda, que já se tornou comum este fato ( equipamentos danificados em virtude de quedas de fornecimento de energia e retorno repentino). Precisamos acabar com este problema e só vejo como solução, que todos que tiveram prejuízos, causados por esta empresa, que busquem seus Direito na Justiça, talvez assim, algo possa mudar.  Mangaratiba  reaja!!!!!

Logan Up traz itens extras por R$ 34.800 Série conta com rodas 15", maçanetas na cor do carro e comando do CD no volante.

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Logan seguiu o mesmo caminho de Clio e Sandero, e ganhou uma versão que reúne mais opcionais por um preço mais barato. O Logan Up será uma série limitada com foco em “custo x benefício”, segundo a montadora, e custará a partir de R$ 34.800.
Com motor 1.0 16V hi-flex de 77/76 cv de potência e torque de 16/15,2 kgfm, a série limitada conta com rodas e pneus de 15”, calotas com novo desenho, maçanetas na mesma cor do carro, adesivo preto fosco na coluna central e inscrição “Up” nas bases dos pára-lamas dianteiros. No interior, anéis cromados adornam o painel de instrumentos, os bancos ganharam revestimento de novos tecidos e um CD-player com leitor de MP3 e comando na direção acompanha o carro de série. Segundo a montadora, a economia em relação aos itens de linha é de R$ 800.
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Na lsta de opcionais, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, travamento automático das portas a 6 km/h e alarme perimétrico. O Logan up será oferecido nas cores Banco Gacier e rmelho Vivo (sólidas) e e Azul Crépusculo, Bege Angora, Cinza Acier, Prata Etoile e Preto Nacré (metálicas).
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